Para rir
Leram? Há lugares no novo estádio da Luz onde as pessoas só chegam acocoradas... Parece que houve um erro de cálculo e as vigas de sustenção da cobertura deixam pouco mais que um metro livre até aos assentos. Ou talvez não seja erro e o Benfica tenha exigido aqueles lugares para anões... Ou para os adeptos adversários: quando qualquer deles se levantar para festejar um golo ou insultar o árbitro... pode até morrer da cabeçada!
Deu também para ler hoje que, ainda o estádio da Luz, uma qualquer das empresas que negociou com o "enorme" Vale e Azevedo ameça fazer parar as obras. Não há de ser nada... e uma paragenzinha até pode vir a propósito, para meter uns macados hidráulicos nas vigas e levantar a cobertura...
Este Euro 2004 ainda vai dar muito mais que falar, graças a deus, e fazer-nos rir. Haja esperança!
segunda-feira, junho 30, 2003
domingo, junho 29, 2003
Um espanto!
O "Expresso" de ontem confirmou (?) um post anterior. Somos mesmo dois países (pelo menos...)!
Então não é que aquele jornal garante, logo na primeira página, que a esquerda domina em Portugal?... Tá-se mesmo a ver: Durão Barros deve ser do PS, Paulo Portas do Bloco de Esquerda (afinal o Miguel é que é do CDS...), Celeste Cardona do PCP (do que já se desconfiava desde que se soube que participou na Comissão de Trabalhadores da Lisnave...), Nuno Morais Sarmento será igualmente do PS (tendêndia "boxista"...) e por aí fora.
O que me parece difícil é catalogar o Ferro Rodrigues e o Manuel Alegre, a não ser que integrem a ala "urbana" do PSD, ainda com o Sousa Franco ou o Emídio Guerreiro como líder...).
A sério: por quem nos tomam os directores dos jornais e/ou os responsáveis das empresas de "estudos de opinião"? Por atrasados mentais? Por distraídos? Ou estão convencidos que os portugueses só lêem um jornal cada um?
A esquerda domina em Portugal? Francamente "Expresso"... Domina como, se até o Santana Lopes derrotaria o Mário Soares nas presidenciais? Domina como, se o governo que temos é do PSD e do CDS? Domina como, se na véspera o "Público" garantia que, se houvesse eleições, aqueles partidos mantinham a maioria absoluta?Não tinham mais nada para encher a página? Não têm vergonha? Eu teria...
O "Expresso" de ontem confirmou (?) um post anterior. Somos mesmo dois países (pelo menos...)!
Então não é que aquele jornal garante, logo na primeira página, que a esquerda domina em Portugal?... Tá-se mesmo a ver: Durão Barros deve ser do PS, Paulo Portas do Bloco de Esquerda (afinal o Miguel é que é do CDS...), Celeste Cardona do PCP (do que já se desconfiava desde que se soube que participou na Comissão de Trabalhadores da Lisnave...), Nuno Morais Sarmento será igualmente do PS (tendêndia "boxista"...) e por aí fora.
O que me parece difícil é catalogar o Ferro Rodrigues e o Manuel Alegre, a não ser que integrem a ala "urbana" do PSD, ainda com o Sousa Franco ou o Emídio Guerreiro como líder...).
A sério: por quem nos tomam os directores dos jornais e/ou os responsáveis das empresas de "estudos de opinião"? Por atrasados mentais? Por distraídos? Ou estão convencidos que os portugueses só lêem um jornal cada um?
A esquerda domina em Portugal? Francamente "Expresso"... Domina como, se até o Santana Lopes derrotaria o Mário Soares nas presidenciais? Domina como, se o governo que temos é do PSD e do CDS? Domina como, se na véspera o "Público" garantia que, se houvesse eleições, aqueles partidos mantinham a maioria absoluta?Não tinham mais nada para encher a página? Não têm vergonha? Eu teria...
sexta-feira, junho 27, 2003
Excelentíssimos deputados
Hoje, já sabem, acordei mal disposto. E continuo...
A meio de uma garfada do (rápido) almoço, caiu-me no prato a notícia de 50 nossos excelentíssimos deputados estarem zangados com o presidente da Assembleia da República, por este ter considerado injustificadas as faltas que aqueles deram para ir a Sevilha render vénia ao senhor Jorge Nuno (por alguns tido como o "papa" do futebol).
E estou indignado com o dr. Mota Amaral. Há lá direito que Sª Exª não aceite que aquela meia centena de representantes do povo se deslocou em "trabalho político"? Há lá direito que o Presidente da República, o primeiro-ministro, não sei quantos ministros e outros tantos secretários de Estado se tenham deslocado em serviço e que os deputados não? Há lá direito que alguém (para além do presidente da Câmara do Porto e o "Abrupto" Pacheco Pereira) pregue ao vento a separação entre política e futebol?
Não, não há!
Veja Vª Exª que, do outro lado, esteve a Rainha de Inglaterra (e toda a sua família), o governador (ou lá o que é) da Escócia, os presidentes de todas as Câmaras da "província", o "presidente" do Parlamento, enfim, tudo quanto era individualidade e pluralidade.
Nós, que somos grandes, só mandámos o PR, o PM, uns ministros e secretários de Estado, meia dúzia de presidentes de Câmara e vereadores... Se Vª Exª não aceita a justificação dos excelentíssimos deputados, nunca mais nenhum deles vai aceitar tamanho sacrifício de representação pátria. E então, o que será de nós?...
Senhor dr. Mota Amaral: eu, eleitor (e muito provavelmente de algum dos 50...) venho intimá-lo a considerar justificadas as faltas daquela meia centena. Mais: entendo que Vª Exª deve propô-los para uma qualquer comenda. Quiçá a "Comenda dos Trabalhadores Estreantes". Sim! Dos "Trabalhadores Estreantes", porque desconfio que nenhum dos tais 50 tenha jamais feito algum "trabalho político" (ou qualquer outro...)
Diga-nos com sinceridade, senhor presidente da Assembleia da República: deu por falta daqueles 50? Não? De certeza? Então... aceite as justificações e designe-os representantes permanentes da AR no campeonato de futebol do Azerbeijão. Sem faltas ou ajudas de custo.
Hoje, já sabem, acordei mal disposto. E continuo...
A meio de uma garfada do (rápido) almoço, caiu-me no prato a notícia de 50 nossos excelentíssimos deputados estarem zangados com o presidente da Assembleia da República, por este ter considerado injustificadas as faltas que aqueles deram para ir a Sevilha render vénia ao senhor Jorge Nuno (por alguns tido como o "papa" do futebol).
E estou indignado com o dr. Mota Amaral. Há lá direito que Sª Exª não aceite que aquela meia centena de representantes do povo se deslocou em "trabalho político"? Há lá direito que o Presidente da República, o primeiro-ministro, não sei quantos ministros e outros tantos secretários de Estado se tenham deslocado em serviço e que os deputados não? Há lá direito que alguém (para além do presidente da Câmara do Porto e o "Abrupto" Pacheco Pereira) pregue ao vento a separação entre política e futebol?
Não, não há!
Veja Vª Exª que, do outro lado, esteve a Rainha de Inglaterra (e toda a sua família), o governador (ou lá o que é) da Escócia, os presidentes de todas as Câmaras da "província", o "presidente" do Parlamento, enfim, tudo quanto era individualidade e pluralidade.
Nós, que somos grandes, só mandámos o PR, o PM, uns ministros e secretários de Estado, meia dúzia de presidentes de Câmara e vereadores... Se Vª Exª não aceita a justificação dos excelentíssimos deputados, nunca mais nenhum deles vai aceitar tamanho sacrifício de representação pátria. E então, o que será de nós?...
Senhor dr. Mota Amaral: eu, eleitor (e muito provavelmente de algum dos 50...) venho intimá-lo a considerar justificadas as faltas daquela meia centena. Mais: entendo que Vª Exª deve propô-los para uma qualquer comenda. Quiçá a "Comenda dos Trabalhadores Estreantes". Sim! Dos "Trabalhadores Estreantes", porque desconfio que nenhum dos tais 50 tenha jamais feito algum "trabalho político" (ou qualquer outro...)
Diga-nos com sinceridade, senhor presidente da Assembleia da República: deu por falta daqueles 50? Não? De certeza? Então... aceite as justificações e designe-os representantes permanentes da AR no campeonato de futebol do Azerbeijão. Sem faltas ou ajudas de custo.
Querido diário
Hoje acordei mal disposto. Sobrepondo-se à buzina do meu despertador, uma voz (TSF) garantia-me que o nosso PM tinha, pela primeira vez, popularidade positiva e que, se houvesse agora eleições, PSD e CDS mantinham a maioria absoluta. Mesmo estremunhado, consegui lembrar-me que li ontem ou anteontem, num qualquer jornal, que o PS se mantinha à frente das intenções de voto. Afinal, quantos países somos?
Soube, pela mesma fonte, que a Noruega está a braços com um escândalo de pedofilia maior que o nosso. Não é justo...
Hoje acordei mal disposto. Sobrepondo-se à buzina do meu despertador, uma voz (TSF) garantia-me que o nosso PM tinha, pela primeira vez, popularidade positiva e que, se houvesse agora eleições, PSD e CDS mantinham a maioria absoluta. Mesmo estremunhado, consegui lembrar-me que li ontem ou anteontem, num qualquer jornal, que o PS se mantinha à frente das intenções de voto. Afinal, quantos países somos?
Soube, pela mesma fonte, que a Noruega está a braços com um escândalo de pedofilia maior que o nosso. Não é justo...
quinta-feira, junho 26, 2003
Alteradas as alterações
A Câmara da minha cidade teve um rebate de consciência e já alterou as alterações ao trânsito que tinha introduzido hoje de manhã. Logo agora, que me tinha chegado a casa o mapa das mudanças!...
Não há nada como uns engarrafamentos, uns bons concertos de buzinas e uns recados de quem sabe (neste caso a Polícia) para acordar autarcas que dormem, andam distraídos ou, pior ainda, não percebem nada do que andam a fazer (ou a desfazer?...).
Será que vão torrar mais uma pipa de massa noutro mapa?
A Câmara da minha cidade teve um rebate de consciência e já alterou as alterações ao trânsito que tinha introduzido hoje de manhã. Logo agora, que me tinha chegado a casa o mapa das mudanças!...
Não há nada como uns engarrafamentos, uns bons concertos de buzinas e uns recados de quem sabe (neste caso a Polícia) para acordar autarcas que dormem, andam distraídos ou, pior ainda, não percebem nada do que andam a fazer (ou a desfazer?...).
Será que vão torrar mais uma pipa de massa noutro mapa?
Milagre no estádio
Li e pasmei! Afinal, o estádio de Leiria para o Euro 2004 já só tem uma semana de atraso, relativamente às quatro de há pouquíssimos dias. Em Aveiro também já está tudo dentro dos prazos e em Braga mantêm-se as dez semanas de atraso. Agora, parece que o caso mais complicado é o do estádio do Boavista...
Houve milagre em Leiria e Aveiro e desmilagre no Porto, transferiram betão do Bessa para Aveiro e Leiria ou andam todos a brincar connosco?
Aqui para nós, creio que andam todos a brincar connosco, incluíndo o ministro Arnault que não deve ter mais nada que fazer do que comentar banalidades tipo "Queiroz em Madrid". Haja paciência, já que faltam decoro e competência.
Li e pasmei! Afinal, o estádio de Leiria para o Euro 2004 já só tem uma semana de atraso, relativamente às quatro de há pouquíssimos dias. Em Aveiro também já está tudo dentro dos prazos e em Braga mantêm-se as dez semanas de atraso. Agora, parece que o caso mais complicado é o do estádio do Boavista...
Houve milagre em Leiria e Aveiro e desmilagre no Porto, transferiram betão do Bessa para Aveiro e Leiria ou andam todos a brincar connosco?
Aqui para nós, creio que andam todos a brincar connosco, incluíndo o ministro Arnault que não deve ter mais nada que fazer do que comentar banalidades tipo "Queiroz em Madrid". Haja paciência, já que faltam decoro e competência.
Sobre a imprensa “escrita”
Anda aí na blogosfera uma grande irritação contra um qualquer cronista/director de suplemento/inimigo dos blogs. Entre muitos outros argumentos dispersos, li um que me fez soltar uma exclamação de espanto: então não é que ainda há quem insista na velha tese do fim do papel?
Lembro-me (e não sou assim tão velho...) que quando a net se começou a vulgarizar houve quem se apressasse a vaticinar (diria decretar) o fim dos livros e dos jornais: em breve (no próprio dia...) deixar-se-ia de comprar livros e jornais. Qualquer pessoa os leria na WWW, comodamente, sentada frente ao computador.
Nada daquilo aconteceu, nem poderia acontecer. Mais que não fosse porque não é prático levar o computador (e toda a tralha periférica) para o WC... Não podia acontecer porque não é de todo a mesma coisa ler no papel ou no monitor. Não podia acontecer porque, mais tarde ou mais cedo (como hoje está “cientificamente” comprovado), os conteúdos seriam pagos (não venham dizer-me que os livros e os jornais também, porque não é a mesma coisa).
Agora com os blogs passa-se o mesmo. Este espaço de infinita (?) liberdade não ameaça a imprensa “escrita”. E, se se pode dizer isto, muito menos em Portugal. Não concordaremos todos que ainda há um enorme défice de computadores? E que, além disso, os existentes estão mal distribuídos (eu, por exemplo, tenho três à disposição...)?
Se percebo o “fenómeno”, os blogs podem vir a ser mais um meio no universo mediático. Mais um, sublinho. Não em vez de um...
Deixem-nos crescer e multiplicar e desejem o mesmo aos jornais e livros. Sem medos e/ou antecipações futuristas/catastrofistas.
Já agora... Alguém me explica qual é a imprensa não escrita?
Anda aí na blogosfera uma grande irritação contra um qualquer cronista/director de suplemento/inimigo dos blogs. Entre muitos outros argumentos dispersos, li um que me fez soltar uma exclamação de espanto: então não é que ainda há quem insista na velha tese do fim do papel?
Lembro-me (e não sou assim tão velho...) que quando a net se começou a vulgarizar houve quem se apressasse a vaticinar (diria decretar) o fim dos livros e dos jornais: em breve (no próprio dia...) deixar-se-ia de comprar livros e jornais. Qualquer pessoa os leria na WWW, comodamente, sentada frente ao computador.
Nada daquilo aconteceu, nem poderia acontecer. Mais que não fosse porque não é prático levar o computador (e toda a tralha periférica) para o WC... Não podia acontecer porque não é de todo a mesma coisa ler no papel ou no monitor. Não podia acontecer porque, mais tarde ou mais cedo (como hoje está “cientificamente” comprovado), os conteúdos seriam pagos (não venham dizer-me que os livros e os jornais também, porque não é a mesma coisa).
Agora com os blogs passa-se o mesmo. Este espaço de infinita (?) liberdade não ameaça a imprensa “escrita”. E, se se pode dizer isto, muito menos em Portugal. Não concordaremos todos que ainda há um enorme défice de computadores? E que, além disso, os existentes estão mal distribuídos (eu, por exemplo, tenho três à disposição...)?
Se percebo o “fenómeno”, os blogs podem vir a ser mais um meio no universo mediático. Mais um, sublinho. Não em vez de um...
Deixem-nos crescer e multiplicar e desejem o mesmo aos jornais e livros. Sem medos e/ou antecipações futuristas/catastrofistas.
Já agora... Alguém me explica qual é a imprensa não escrita?
Mais autarcas
A cidade onde moro acordou hoje num quase caos de trânsito. A altíssima Câmara (ou alguém em seu nome) resolveu baralhar a circulação no centro da cidade, sem qualquer aviso prévio. E hoje era ver condutores às aranhas, estrangeiros (mais) baralhados, polícias gesticulantes, ruas até ontem quase desertas pejadas de viaturas. Tudo, é claro, em nome do progresso.
Não há desculpa (nem paciência) para tanta falta de consideração pelos cidadãos e o que os autarcas mereciam era um buzinão permanente à frente da Câmara. Ou, melhor ainda, serem obrigados a vir para a rua explicar-nos o que fizeram. Coitados de nós.
A cidade onde moro acordou hoje num quase caos de trânsito. A altíssima Câmara (ou alguém em seu nome) resolveu baralhar a circulação no centro da cidade, sem qualquer aviso prévio. E hoje era ver condutores às aranhas, estrangeiros (mais) baralhados, polícias gesticulantes, ruas até ontem quase desertas pejadas de viaturas. Tudo, é claro, em nome do progresso.
Não há desculpa (nem paciência) para tanta falta de consideração pelos cidadãos e o que os autarcas mereciam era um buzinão permanente à frente da Câmara. Ou, melhor ainda, serem obrigados a vir para a rua explicar-nos o que fizeram. Coitados de nós.
quarta-feira, junho 25, 2003
Lido e ouvisto
Uma qualquer fulana inventou um rapto seguido de dez (10!) violações para justificar uma noite fora de casa. Ela tem 21 anos (é suposto ser maior...) e confessou medo das reacções familiares: disse que ia "ali abaixo" comprar cigarros e... voltou no dia seguinte, devidamente "violada". Faz-me lembrar a velha história do conjuge que também saiu para comprar cigarros e não regressou: afinal as fêmeas não só fumam como também mentem! E pergunto-me se não haverá, afinal de contas, alguma verdade no dez...
Autarcas exemplares têm os "riomaiorenses". A cena teria piada, se não fosse mais um exemplo do triste estado a que chegou o poder local em Portugal. Também ouvisto: eleitos do PSD e do PS envolveram-se em insultos, de que resultaram os inevitáveis processos... arquivados de comum acordo. A bronca rebentou quando os "laranjas" souberam que tinha sido a Câmara a pagar o advogado aos "rosas": quiseram igual, mas os "rosas" recusaram. Então, birrentos, os "laranjas" foram fazer queixa nem sei a quem: agora, os "rosas" podem ir para a rua. Mas deviam ir todos, porque os outros também quiseram mamar.
"Alegadamente" aconteceu uma coisa qualquer que as TV's deram no noticiário da noite. Já não há pachorra para tanta incompetência: será que os "doutores jornalistas" conhecem o que significa verdadeiramente a palavra? Ou julgam que assim se protegem? Ou, simplesmente, são preguiçosos?
Uma qualquer fulana inventou um rapto seguido de dez (10!) violações para justificar uma noite fora de casa. Ela tem 21 anos (é suposto ser maior...) e confessou medo das reacções familiares: disse que ia "ali abaixo" comprar cigarros e... voltou no dia seguinte, devidamente "violada". Faz-me lembrar a velha história do conjuge que também saiu para comprar cigarros e não regressou: afinal as fêmeas não só fumam como também mentem! E pergunto-me se não haverá, afinal de contas, alguma verdade no dez...
Autarcas exemplares têm os "riomaiorenses". A cena teria piada, se não fosse mais um exemplo do triste estado a que chegou o poder local em Portugal. Também ouvisto: eleitos do PSD e do PS envolveram-se em insultos, de que resultaram os inevitáveis processos... arquivados de comum acordo. A bronca rebentou quando os "laranjas" souberam que tinha sido a Câmara a pagar o advogado aos "rosas": quiseram igual, mas os "rosas" recusaram. Então, birrentos, os "laranjas" foram fazer queixa nem sei a quem: agora, os "rosas" podem ir para a rua. Mas deviam ir todos, porque os outros também quiseram mamar.
"Alegadamente" aconteceu uma coisa qualquer que as TV's deram no noticiário da noite. Já não há pachorra para tanta incompetência: será que os "doutores jornalistas" conhecem o que significa verdadeiramente a palavra? Ou julgam que assim se protegem? Ou, simplesmente, são preguiçosos?
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